sexta-feira, 24 de outubro de 2008

à espera de qualquer fim

falo pelos cotovelos sobre a mesma coisa. pra não pirar. pra não enlouquecer enquanto tento decifrar os sinais. por que não tão claro? será de propósito? será um mistério? ou será que tudo é da minha cabeça? porque o novo prazo já começou. e isso me tortura. destrói tudo duma vez. eu me agüento. por ora não faço merda. fico esperando. acreditando que aquele sinal pode ser pra mim. pra quem mais seria? eu mereço esse sinal? vejo a foto e penso que quero, que quero muito. é aquele sorriso que quero ver no teu rosto no nosso encontro. q vai ter? temo estragar, mesmo antes de qualquer coisa. aposto todas as minhas fichas. e me mato por dentro. e escrevo. palavra por palavra. pra tentar me entender. pra tentar decifrar algo que não se tem certeza. ainda se fosse um beijo. um sinal mais claro pra mim que diga: é pra ti. por enquanto, somente especulação. uma angústia. e comida a conta gotas. pode ser bom. pensar em dizer vai me aniquilando aos pouco.

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